Pedra, cera, madeira, metal, marfim e outros materiais, servem ao homem para criar corpos, figuras, bonecos mecânicos…talhados fisicamente e emocionalmente, formas do mundo virtual, deificados ou fruto da livre fantasia, capazes de simular a vida iludindo a morte.

De marfim e carne – as estátuas também sofrem / Foto: ©Hervé Véronése – Centre Pompidou
Estátuas são uma possível metáfora para a imobilidade; bailes, uma possível metáfora para o movimento; petrificação, uma possível metáfora para a transformação de humanos em pedra, correspondendo a um enraizamento no lugar onde ela ocorre. de marfim e carne – as estátuas também sofrem é um baile de figuras petrificadas. Um espetáculo de Marlene Monteiro Freitas, co-fundadora do grupo de dança Compass e que já trabalhou com Emmanuelle Huynn, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Boris Charmatz, entre outros.
Coreografia: Marlene Monteiro Freitas
Interpretação: Marlene Monteiro Freitas, Andreas Merk, Betty Tchomanga, Lander Patrick, Cookie Percussão, Tomás Moital Percussão, Miguel Filipe Percussão
Luz e Espaço: Yannick Fouassier
Música ao vivo: Cookie Percussão
Edição e Som: Tiago Cerqueira
Pesquisa: João Francisco Figueira, Marlene Monteiro Freitas
Produção: P.OR.K
Co-produção: O Espaço do Tempo, Alkantara Festival, Maria Matos Teatro Municipal, Bomba Suicida (com o apoio da DGArtes), CCN Rillieux-la-pape, direction Yuval Pick, Rilleux-la-pape, Musée de la danse, Centre Pompidou, Festival Montpellier Danse 2014, ARCADI, le CDC – centre de développement chorégraphique de Toulouse/Midi-Pyrénées, Théâtre National de Bordeaux en Aquitaine, Kunstenfestivaldesarts, WP Zimmer, NXTSTP
Apoio: ACCCA – Companhia Clara Andermatt
Apresentação: CCB
Onde: Centro Cultural de Belém – CCB – Pequeno Auditório
Duração: 1h20 min s/intervalo (não têm lugares marcados)
Entrada: 11€ a 13€50
Locais de Venda: Ticketline
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